Plataforma
Um Ecossistema de Motores e Plugins
O bdot oferece um conjunto de componentes prontos para uso, projetados para resolver os desafios mais comuns do desenvolvimento de backend.
Sua Caixa de Ferramentas
Os motores são o coração da funcionalidade do bdot. Pense neles como as ferramentas especialistas em uma caixa de ferramentas digital, ou as peças de um conjunto de Lego® prontas para serem usadas. Cada motor é um microsserviço independente projetado para executar uma única tarefa de forma excepcional. Ao desenhar um fluxo, você está essencialmente escolhendo as ferramentas certas e definindo a ordem em que elas devem ser usadas.
Lógica, Conectividade e Estrutura de Fluxo
Essenciais para a lógica do bdot, esses motores estão implementados e dispoíveis em todas as versões.
Entrada de Dados
O que faz
Garante a qualidade e a integridade dos dados que iniciam um fluxo. Ele valida o corpo da requisição e os parâmetros de URL com base em regras (como campos obrigatórios ou expressões regulares) definidas pelo desenvolvedor.
Ideal para:
Assegurar que os dados de um pedido, como CPF e CEP, estejam no formato correto antes de prosseguir com o processamento.
Dados de Saída
O que faz
Prepara e formata a resposta final que será entregue de volta ao cliente que iniciou o fluxo. Ele é responsável por construir o JSON ou o formato de saída desejado.
Ideal para:
Unificar as respostas de três microsserviços diferentes em um único objeto JSON para a home de um aplicativo mobile, simplificando o trabalho do time de frontend.
Script JS
O que faz
É o "canivete suíço" da plataforma. Permite que o desenvolvedor escreva e execute código JavaScript customizado para implementar lógicas de negócio, transformações de dados complexas e cálculos diretamente no fluxo.
Ideal para:
Calculos gerais, transformar o formato de dados em um processo de ETL, ou implementar regras de negócio dinâmicas.
Autorreferência
O que faz
Permite que um fluxo chame outro fluxo bdot. Isso promove o reuso e a criação de "sub-rotinas" ou fluxos menores e reutilizáveis, que podem ser invocados por fluxos maiores e mais complexos.
Ideal para:
Criar um fluxo mestre de "orquestração de pedido" que chama sub-fluxos menores para tarefas específicas como "verificar estoque" ou "notificar cliente".
Cliente HTTP
O que faz
É o motor padrão para se comunicar com o mundo. Ele permite que o fluxo faça chamadas para qualquer API externa, serviço web ou microsserviço legado via HTTP/S.
Ideal para:
Processar um pagamento via Stripe, consultar um endereço via API dos Correios ou enviar uma notificação para um sistema de logística. Plugins: Conectores Avançados e Configuráveis Estes são motores versáteis, projetados para se conectar a recursos externos específicos, onde cada instância do motor pode ser configurada para um alvo diferente.
Conectores Avançados e Configuráveis
Estes são motores versáteis, projetados para se conectar a recursos externos específicos, onde cada instância do motor pode ser configurada para um alvo diferente.
Datasource JDBC
O que faz
Permite que os fluxos leiam ou escrevam em praticamente qualquer banco de dados relacional (PostgreSQL, Oracle, SQL Server, MySQL, etc.) usando SQL padrão. Cada instância deste plugin é configurada para se conectar a um banco de dados específico, permitindo o acesso a múltiplos sistemas legados simultaneamente.
Ideal para:
Cadastro de clientes, histórico de operações, extração de relatórios de vendas de um ERP ou inserir logs de transações em um data warehouse.
Cache Redis
O que faz
Integra os fluxos com sistemas de cache ou mensageria baseados em Redis. Permite que um fluxo salve, leia ou delete informações em uma instância de Redis externa.
Ideal para:
Gerenciamento de estado rápido, enriquecimento de dados em tempo real ou integração com sistemas que usam Redis como barramento.
Auth JWT
O que faz
Adiciona uma camada de segurança dentro do fluxo. Ele valida um JSON Web Token (JWT) contra um provedor de identidade (como Keycloak ou um OIDC do cliente), garantindo que apenas requisições autenticadas e autorizadas prossigam.
Ideal para:
Atuar como um portão de segurança ("gatekeeper") no início de um fluxo, protegendo dados sensíveis de acessos não autorizados.